sábado, 11 de setembro de 2010

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As vezes sou um cachorro sem dono , solto a pouco tempo , com os olhos preocupados e com medo do grande perigo no escuro da noite , onde só a lua reflete a luz , ou talvez é apagada pelas pequenas nuvens intrometidas.
É um pesadelo que existe , pesadelo ruim e real...E penso com um poeta , um poeta que coloca sua mente no vazio papel e preenche nela com grandes palavras , palavras as vezes fortes e leves , sentimentos puros e cruéis.E eu tento vencer essa luta de medos que invadem o sensível coração.

Heloísa Tainá

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